MARKETING DE INFLUÊNCIA: RETROSPECTO DA PANDEMIA

Marketing de Influência: Retrospecto da Pandemia. A Dagaz Influencer traz apostas para o mercado em 2022, com base nas mudanças provocadas pela Pandemia.

Durante a primeira onda de isolamento de 2020, mais de 70% das marcas brasileiras brecaram as suas ações e campanhas de marketing de influência, até entenderem como o mercado ia funcionar nesses novos moldes.

A pesquisa “Marketing de Influência em Tempos de COVID”, promovida pela YOUPIX e Brunch mostra que o ato gerou apreensão nos criadores de conteúdo, ao verem sua forma de trabalho temporariamente suspensa.

Acima de tudo, os criadores perceberam que não podiam depender exclusivamente das marcas. Segundo análise da Twitch, 80% da renda de seus criadores vem da venda de assinaturas para seus canais, contra somente 16% de publicidade.

Os usuários das redes sociais intensificaram sua presença nas redes sociais, com um aumento de 76% das impressões só no primeiro trimestre de 2020.

Essas mudanças nos padrões de consumo e produção de conteúdo na Internet e no relacionamento público-criador-marca, provocadas pela Pandemia, criaram novas perspectivas para o mercado de influência.

Por isso, a Dagaz Influencer traz apostas para 2022, com base nas trends que deram muito certo durante a Pandemia.

Marcas mais humanas

Uma pesquisa da CNN Brasil mostrou que as lives têm tudo para ficar para os próximos anos. Elas aproximam as marcas do público, por intermédio de artistas e criadores de conteúdo.

Ou seja, é uma ferramenta poderosa para gerar conexão entre marca e público, e também para humanizá-las.

Vídeos curtos

Com tantas plataformas oferecendo conteúdos de vídeos curtos (até 1 minuto), e tantas pessoas interessadas em produzir e consumir, as marcas aproveitaram bastante da criatividade dos criadores.

A creator Lívia Alves, por exemplo, se jogou na produção de um Reels para mostrar uma novidade de uma marca parceira.

O vídeo de poucos segundos foi o suficiente para apresentar o produto e a marca para o público da Lívia, sem deixar de fora a personalidade da criadora, o que gera na audiência ainda mais confiança na marca.

E, por falar em criatividade, o que dizer desse Reels do Miguel Filpi para a empresa de tecnologia Realme?

Diversidade

A Pandemia escancarou muitos problemas de desigualdade social e o público reagiu a isso. Os usuários das redes sociais já não querem mais consumir de marcas que não os inclua e os representem em suas campanhas.

A Five Drinks, por exemplo, deu um show de sensatez ao lado de Miguel Filpi e Silvetty Montilla, apresentando a campanha #TOMAESSANALATA, mostrando que ela é uma marca jovem e que não compactua com discursos LGBTQIA+fóbicos.

Nicho

Muito tem se falado sobre as marcas direcionarem seu olhar para pequenos criadores de conteúdo. A bem da verdade, a Dagaz não acredita em poder de influência baseada em número de seguidores.

Sendo assim, podemos dizer que aprendemos, como agência, que as marcas devem procurar por criadores de conteúdo de nicho.

Criadores que falam especificamente sobre o que a marca representa e para o público que ela procura. Além disso, a taxa de conversão nesses termos é ainda maior.

A Skechers, que é uma marca de tênis de performance para corrida, entendeu logo o recado e investiu pesado em criadores especializados em corrida de rua, como Valery Melo, Renan Teles, Tênis Certo e Corrida Perfeita

Você acompanhou algumas dessas tendências? Conta pra gente qual a sua opinião. Você acredita que as estratégias de Pandemia vão continuar a fortalecer as marcas e criadores de conteúdo mesmo com a volta dos eventos presenciais?