4 barreiras para PMEs (pequenas e medias empresas) driblarem no marketing de influência.

É importante estudar o mercado, ou buscar por agências que fazem esse processo e encontrar uma que faça sentido para o seu negócio

Para marcas pequenas, temos algumas barreiras, que dificultam o seu relacionamento com criadores de conteúdo. A primeira delas é entender de fato o mercado.

Por se tratarem de marcas que não tem condição, ou que tem um orçamento limitado para a contratação de agências especializadas, ou por não entenderem todos os processos, essas empresas acabam seguindo indicações de terceiros e se baseando na experiência dos outros.

O papel de agências especializadas, como a Dagaz Influencer, acaba sendo o de educar essas pequenas marcas e empresas, para que elas entendam profundamente o que realmente precisam.

Dessa forma, conseguimos auxiliar esses contratantes, para não correr o risco de cometer erros na contratação, desenvolvimento de campanhas, remuneração… Que são aspectos diretamente relacionados à parte técnica do relacionamento com os creators.

Por outro lado, pode-se observar o aumento de pequenas agências, que vem no sentido de suprir essas necessidades, sendo mais acessíveis para as pequenas marcas.

Nem só de permuta vive o mercado

Outra barreira é a financeira. Por exemplo, uma pequena empresa que faz distribuição de produtos Apple ainda é uma PME, que tem uma margem de lucro pequena.

Essas empresas buscam diminuir qualquer custo na hora da contratação do criador, tentam remunerar com a comissão, mas não é apenas assim que o mercado funciona.

É importante lembrar que criadores pequenos, podem entregar tanto quanto os grandes. Não à toa, estão conquistando a atenção de grandes marcas.

Então, se você é uma marca pequena, precisa entender onde e como você quer chegar e contratar criadores que sejam convenientes ao que a marca busca.

“Criador x fez para marca y, quero que faça para a minha também”

Essa frase não é incomum de ser ouvida, quando uma marca procura um creator para sua mais nova campanha.

Assim como eu já havia citado anteriormente, muitas pequenas e médias empresas baseiam suas contratações nas experiências dos outros. E mais: nas preferências pessoais de seus filhos.

Atenção a isso! Não é porque um criador funcionou para uma marca, que vai funcionar para a sua.

O objetivo e a estratégia desenhada para alcançá-lo devem estar alinhados com a performance do criador de conteúdo. É sabido que existem campanhas específicas para awareness, rebranding, conversão, etc., e criadores específicos para cada uma dessas ações.

Lógico, existem criadores de conteúdo que se encaixam perfeitamente em qualquer etapa do funil, e que acabam construindo relações duradouras com as marcas por causa disso.

Mas, novamente, não é porque um criador funcionou para o seu vizinho comercial, que os valores desse criador estarão alinhados ao momento que a sua empresa vive e/ou almeja.

“Devo contratar um criador maior?”

Os criadores de conteúdo regionais ou locais, têm a seu favor a influência demográfica. Eles vivem, frequentam, trabalham e se relacionam com e como os seus seguidores.

Então, para avaliar se é ou não uma boa opção buscar por criadores de conteúdo de projeção nacional, é preciso levar em consideração se esse alcance faz sentido para o seu tipo de atuação.

Se você é um pequeno e-commerce que consegue enviar mercadoria para o Brasil inteiro, é legal observar a demografia do criador em questão, para saber em que regiões e faixas etárias ele tem maior impacto.

“Como devo inserir o marketing de influência para a minha PME?”

Um caminho que pode auxiliar essas pequenas e médias empresas: existe muito conteúdo acessível na internet!

É importante estudar o mercado, ou buscar por agências que fazem esse processo e encontrar uma que faça sentido.

Outro ponto importante é estudar o criador de conteúdo. Observar como ele se posiciona, como se relaciona com os seguidores, observar a conta, procurar ferramentas que ajudem a identificar a evolução da conta do criador.

Todos esses detalhes podem evitar que a marca acabe por contratar um creator que possui uma base de seguidores falsa/comprada.