SOCIAL COMMERCE: PASSADO E FUTURO DO VAREJO

Social Commerce: é o passado e futuro do varejo. O posicionamento e as vendas das marcas através das redes sociais dependem da avaliação dos usuários em 86% das vezes.

Muito tem se falado sobre o futuro do marketing de influência, que é intimamente ligado à estabilidade do comércio de varejo.

As marcas varejistas dependem dos criadores de conteúdo para se conectarem ao seu público alvo. Mas cada vez menos os criadores de conteúdo se veem dependendo única e exclusivamente da parceria com as marcas.

Navegando pela internet, eu encontrei informações preciosas, que ajudam a gente a entender melhor como o universo do varejo não mudou. Mas sim se adaptou aos novos tempos.

A consultora de marketing digital Regina Garrido proferiu uma frase bastante interessante em seu artigo para o portal E-commerce Brasil, onde a especialista define o social commerce como um e-commerce baseado no relacionamento entre pessoas.

E por “pessoas” entenda-se “consumidores”. Garrido entende que o social commerce existe desde antes do advento das redes sociais. Além disso, que a tecnologia pouco pode fazer por uma empresa que não entendeu a importância do trato humano.

Em suma, o texto, de quase 10 anos atrás, explica o que muitas marcas não conseguem entender ou praticar até os dias de hoje.

E é hora de correr atrás

Uma pesquisa da Marketing Dive afirma que em 2022 o social commerce vai crescer pelo menos 3 vezes mais rápido que o e-commerce.

Então, saber se comunicar com o seu público e incentivar o conteúdo gerado pelo usuário (UCG) para promover a indicação motivada entre consumidores é o ponto de partida para fortalecer a sua marca.

Como sabemos, as redes sociais são o espaço do consumidor. Portanto, as marcas precisam estar afiadas para se inserir ou se manter nesse ambiente, e conquistar a confiança do público.

Certamente este, inclusive, é um dos motivos principais pelos quais as marcas buscam o auxílio de um criador de conteúdo.

O comércio social nunca se fez tão importante como agora. Além de nivelar a concorrência para pequenos negócios, passou a chamar a atenção das grandes marcas, que estão correndo para se adaptarem.

Como resultado pode ter despertado esse interesse das grandes marcas em se aproximar do público é um fato demonstrado neste relatório, que aponta que 86% dos consumidores levam em consideração a avaliação de outras pessoas antes de fecharem a compra.

O relatório “Social Commerce – Global Market Trajectory & Analytics” prevê que, até 2027, o comércio social cresça pelo menos mais 39,2%, somando mais de 600 bilhões de dólares em transações.

Não confunda!

O social commerce não é sinônimo de marketing digital.

Por mais que, em ambos os modelos de negócio, a inserção da marca na rotina digital do público seja fundamental, há diferenças básicas entre eles.

A principal é que no social commerce, não há a interrupção da experiência do consumidor dentro do aplicativo de rede social.

O potencial comprado não é retirado da rede social e direcionado aos sites de compra das marcas. Tudo é resolvido ali mesmo, inclusive o pagamento e o atendimento personalizado.

Este inclusive já foi o tema de um artigo no LinkedIn da Dagaz Influencer, onde falamos sobre o Telegram e as infinitas possibilidades de manter o público ativo dentro do app de mensagens, enquanto consome conteúdo e bens.

Quer saber mais sobre as tendências para 2022?

Creator economy, social commerce e a adoção de serviços automatizados para melhorar o relacionamento com o público? No LinkedIn da Dagaz Influencer você encontra isso e muito mais!